Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 40(4): 311-314, Oct.-Dec. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1143185

ABSTRACT

ABSTRACT Parastomal Hernia (PSH) is a common complication of patient who undergone ostomy especially end colostomy. Presence of hernia defect is associated with the risk of strangulation and obstruction so understanding the potential risk factor such as patient's factor and technical issues is important. This study is evaluating the incidence of PSH hernia in patients who undergone end colostomy due to Abdominoperineal Resection (APR) in a tertiary colorectal surgery referral center and explore the possible risk factors of this complication. The study was designed as a retrospective cross sectional study on 41 patients who undergone end colostomy due to APR. Three patient lost the follow up and 13 patients died and 25 patients were enrolled in study. Demographic data, history of smoking, steroid administration, Diabetes, obstructive pulmonary disease, transfusion, Neoadjuvant therapy, wound infection and Body mass Index (BMI) were gathered. The mean age of participants was 58.8 and the mean BMI was 25.04 kg/m2. The incidence of PSH was 40% and 68% of operations were done with Laparoscopy. This study could not find statistically significant risk factor for PSH. The 40% incidence of PSH is noticeable and specific strategies should be applied to reduce such complications. Larger studies is essential to investigate the possible etiologies of this complication.


RESUMO A hérnia paraestomal é uma complicação comum em pacientes submetidos a estomia, especialmente a colostomia terminal. A presença de defeito de hérnia está associada ao risco de estrangulamento e obstrução, portanto, é importante compreender o potencial fator de risco, como o fator do paciente e questões técnicas. Este estudo avalia a incidência de hérnia paraestomal em pacientes submetidos à colostomia terminal devido à ressecção abdominoperineal em um centro terciário de referência em cirurgia colorretal e explorar os possíveis fatores de risco dessa complicação. O desenho do estudo foi transversal retrospectivo de 41 pacientes submetidos à colostomia terminal devido à ressecção abdominoperineal. Três pacientes foram perdidos no seguimento, 13 pacientes morreram, e 25 pacientes foram incluídos no estudo. Dados demográficos, história de tabagismo, administração de esteroides, diabetes, doença pulmonar obstrutiva, transfusão, terapia neoadjuvante, infecção de ferida operatória e Índice de Massa Corporal foram coletados. A média de idade dos participantes foi 58,8 e o índice de massa corporal médio foi 25,04 kg/m2. A incidência de hérnia paraestomal foi de 40% e 68% das cirurgias foram realizadas por laparoscopia. Este estudo não encontrou fator de risco estatisticamente significativo para hérnia paraestomal. A incidência de 40% de hérnia paraestomal é perceptível e estratégias específicas devem ser aplicadas para reduzir tais complicações. Estudos maiores são essenciais para investigar as possíveis etiologias dessa complicação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Colostomy/adverse effects , Proctectomy/adverse effects , Hernia/physiopathology
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(3): 225-231, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893995

ABSTRACT

Abstract Purpose Anal sphincter injury after delivery is the main factor in the pathogenesis of fecal incontinence. Clinical obvious and specific injury to anal canal sphincter is seen in 3% of vaginal deliveries. There are many women who do not have a clear and specific laceration but they are damaged by sphincter muscles of anal canal. The purpose of the present study is to investigate the frequency of occult anal sphincter injury after vaginal delivery by Endo-anal sonography. Methods Fifty women with first pregnancy were assessed at 27-33 weeks of pregnancy, and at 6 weeks and 6 months after vaginal delivery by questionnaire, examination and Endo-anal sonography. Women age, duration of delivery, the effect of epidural anesthesia, episiotomy and birth weight were studied and Endo-anal sonography results were recorded. Anal manometry was performed for all mothers before delivery and 5 ones with sphincter injury at 6 months and 3 years after delivery. Results Five (10%) patients, with mean age 29.4 ± 6.5 years, mean neonatal weight of 3874 ± 287, and mean duration of delivery 11.6 ± 1.51 h, had signs of sphincter injury in Endo-anal sonography. The injury was persisted at six months after delivery. Also, significant differences were seen between anal manometry before delivery and 6 months and 3 years after delivery (p = 0.006 for mean squeezing pressure) in the five mothers. Conclusion Endo-anal sonography might be a good screening tool for early detection of postpartum anal sphincter damages. However, further prospective cost benefit studies should be performed to propose it as a standard of care.


Resumo Finalidade A lesão de esfíncter anal após o parto é o fator principal na patogênese da incontinência fecal. Observa-se uma lesão clínica óbvia e específica ao esfíncter no canal anal em 3% dos partos vaginais. Em muitas mulheres não se percebe uma laceração nítida e específica, mas houve lesão nos músculos esfinctéricos do canal anal. A finalidade desse estudo é investigar a frequência de lesão oculta de esfíncter no canal anal em seguida ao parto vaginal por meio da ultrassonografia endoanal. Métodos Cinquenta mulheres primíparas foram avaliadas no período de 27-33 semanas de gestação e também a 6 semanas e 6 meses após o parto vaginal por meio de questionário, exame e ultrassonografia endoanal. Foram anotados a idade das pacientes, a duração do parto, o efeito da anestesia epidural, episiotomias e peso do bebê ao nascer; também foram registrados os resultados da ultrassonografia endoanal. Antes do parto, todas as gestantes foram submetidas a um exame de manometria; e 5 mães com lesão esfinctérica também passaram por esse procedimento a 6 meses e 3 anos após o parto. Resultados Cinco (10%) pacientes, com média de idade = 29,4 ± 6,5 anos, peso médio do bebê ao nascer = 3874 ± 287 gramas e duração média do parto = 11,6 ± 1,51 horas, apresentavam sinais de lesão esfinctérica ao exame por ultrassonografia endoanal. Seis meses após o parto, as lesões persistiam. Também foram observadas diferenças significativas entre a manometria anal antes do parto e a 6 meses e 3 anos após o parto (p = 0,006 para média de pressão de contração) nas cinco mães. Conclusão A ultrassonografia endoanal pode ser um bom instrumento de triagem para a detecção precoce de lesões do esfíncter anal no pós-parto. Contudo, é importante que sejam realizados novos estudos prospectivos e de custo-benefício, para que essa técnica possa ser proposta como padrão terapêutico.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Anal Canal/injuries , Endosonography/methods , Delivery, Obstetric/adverse effects
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(1): 13-17, Jan.-Mar. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-841300

ABSTRACT

ABSTRACT Aim: Anal stenosis is an uncommon complication of anorectal surgery, mostly resulting from circumferential hemorrhoidectomy or resection of the skin tag in surgical management of chronic anal fissure. The aim of anoplasty is to restore normal function to the anus by dividing the stricture and widening the anal canal. Internal sphincterotomy may cause gas incontinence and if we manage the stenosis without sphincterotomy it could be failed. Could we use anoplasty without sphincterotomy? Method: The patients with anal stenosis were assigned in to two groups. The first group underwent Y-V anoplasty without partial lateral internal sphinctrotomy and the second one underwent Y-V anoplasty with partial lateral internal sphinctrotomy. Result: A total of 25 patients (10 male and 15 female) underwent anoplasty, 14 without partial lateral internal sphincterotomy and 11 patients with partial lateral internal sphincterotomy. The healing rate of stenosis was 91% and 93% in groups undergoing anoplasty without partial lateral internal sphinctrotomy and anoplasty with partial lateral internal sphictrotomy, respectively (p value 0.69). There was no significant change in both groups for post-operative incontinence complaints. Conclusion: The healing rate of anal stenosis was the same in the patients who underwent Y-V anoplasty with or without partial lateral internal sphinctrotomy. There was no significant change in post-operation incontinence between the two groups. Therefore, Y-V anoplasty would be a safe and simple surgical method in selected patients. Partial lateral internal sphinctrotomy procedure has been noticed in individual cases.


RESUMO Objetivo: A estenose anal é complicação incomum da cirurgia anorretal, sendo principalmente resultante de uma hemorroidectomia circunferencial ou ressecção do pólipo cutâneo no tratamento cirúrgico da fissura anal crônica. O objetivo da anoplastia é a restauração da função normal do ânus, mediante a divisão da constrição e alargamento do canal anal. A esfincterotomia interna pode causar incontinência gasosa; e se tratarmos a estenose sem esfincterotomia, poderá ocorrer insucesso. Poderíamos usar a anoplastia sem esfincterotomia? Método: Os pacientes com estenose anal foram designados para dois grupos. O primeiro grupo foi tratado com anoplastia em Y-V sem esfincterotomia interna lateral parcial, e o segundo grupo foi tratado com anoplastia em Y-V com esfincterotomia interna lateral parcial. Resultado: No total, 25 pacientes (10 homens e 15 mulheres) foram tratados com anoplastia-14 sem esfincterotomia interna lateral parcial, e 11 com esfincterotomia interna lateral parcial. Os percentuais de cura da estenose foram de 91% e 93% nos grupos tratados com anoplastia sem esfincterotomia interna lateral parcial e com esfincterotomia interna lateral parcial, respectivamente (p = 0,69). Não ocorreu mudança significativa nos dois grupos com relação às queixas de incontinência pós-operatória. Conclusão: O percentual de cura da estenose anal foi igual nos pacientes tratados com anoplastia em Y-V com ou sem esfincterotomia interna lateral parcial. Não foi observada mudança significativa na incontinência pós-operatória entre os dois grupos. Portanto, a anoplastia em Y-V seria um método cirúrgico seguro e simples em pacientes selecionados. Em casos isolados, o procedimento de esfincterotomia interna lateral parcial tem sido observado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Surgical Procedures, Operative/adverse effects , Rectal Fistula/surgery , Anorectal Malformations/surgery , Sphincterotomy/instrumentation , Retrospective Studies
4.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 36(1): 40-44, Jan.-Mar. 2016. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-780054

ABSTRACT

Purpose: Sphincter repair is the primary management for fecal incontinence especially in traumatic causes. Regardless of progression in the method and material of sphincter repair, the results are still disappointing. This study evaluates the efficacy of using amniotic membrane during sphincteroplasty regarding its effects in healing of various tissues. Methods: Rabbits undergone sphincterotomy and after three weeks end to end sphincteroplasty was done. Animals divided to three groups: classic sphincteroplasty, sphincteroplasty with fresh amniotic membrane and sphincteroplasty with decellularized amniotic membrane. Three weeks after sphincteroplasty animals were sacrificed and sphincter complex was sent for histopathologic evaluation. Sphincter muscle diameter and composition of sphincter was evaluated. Before sphincterotomy, before and after sphincteroplasty electromyography of sphincter at the site of repair were recorded. Results: No statistical significant difference was seen between groups even in histopathology or electromyography. Conclusion: Although amniotic showed promising effects in the healing of different tissue in animal and human studies it was not effective in healing of injured sphincter.


Objetivo: Reparo do esfíncter é o tratamento primário para casos de incontinência fecal, especialmente em causas traumáticas. Independentemente da progressão no método e do material de reparo do esfíncter, os resultados são ainda desapontadores. Esse estudo avalia a eficácia do uso da membrana amniótica durante a esfincteroplastia, com relação aos seus efeitos na cura de diversos tecidos. Métodos: Coelhos foram submetidos a um procedimento de esfincterotomia e, depois de transcorridas três semanas, foi realizada uma esfincteroplastia término-terminal. Os animais foram divididos em três grupos: esfincteroplastia clássica, esfincteroplastia com membrana amniótica fresca, e esfincteroplastia com membrana amniótica descelularizada. Três semanas após a realização da esfincteroplastia, os animais foram sacrificados e o complexo esfinctérico foi encaminhado para avaliação histopatológica. O diâmetro do músculo esfinctérico e a composição do esfíncter foram avaliados. Antes da esfincterotomia, e antes e depois da esfincteroplastia, foi registrada a eletromiografia do esfíncter no local do reparo. Resultados: Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os grupos, mesmo na histopatologia, ou na eletromiografia. Conclusão: Embora a membrana amniótica tenha demonstrado efeitos promissores em termos da cicatrização dos diferentes tecidos em estudos com animais e em humanos, não foi observada eficácia na cura do esfíncter lesionado.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Anal Canal/surgery , Sphincterotomy/methods , Amnion , Anal Canal/pathology , Models, Animal , Animal Experimentation , Electromyography , Fecal Incontinence/surgery , Amnion/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL